terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Forrações

1. Forrações de Sol

Nome Comum: Lantana
Nome Científico: Lantana câmara


 
Nome Comum: Barba-de-serpente
Nome Científico: Ophiopogon jaburan


Nome Comum: Onze horas
Nome Científico: Portulaca grandiflora


Nome Comum: Moréia
Nome Científico: Dietes bicolor


Nome Comum: Azulzinha
Nome Científico: Evolvulus glomeratus

 
Nome Comum: Grama amendoim
Nome Científico: Arachis repens

Nome Comum: Coroa-de-Cristo
Nome Científico: Euphorbia milii


Nome Comum: Trapoeraba roxa
Nome Científico: Tradescantia pallida purpúrea

 


 

 2. Forrações de Meia sombra

Nome Comum: Singônio
Nome Científico: Syngonium angustatum



Nome Comum: Caládio
Nome Científico: Caladium bicolor

 
Nome Comum: Maranta-cinza
Nome Científico: Ctenanthe setosa


Nome Comum: Beijo turco, maria-sem-vergonha
Nome Científico:  Impatiens walleriana




 2. Forrações de Sombra

Nome Comum: Lambari
Nome Científico:  Tradescantia zebrina


Nome Comum: Piléia
Nome Científico:  Pilea cardierei
 
 
 

 
 
 
 

Praça

1. Praça Japonesa Nakatsugawa (Registro/SP, 2013).



2. Praça da Árvore (Registro/SP, 2013).



Peças Ornamentais

1. Ponte


 


2. Pedras -  Simbolismo em jardins japoneses

 
 
3. Banco de madeira
 
 
 
4. Monumento - Tori - (símbolo dos santuários Xintoístas, representa a divisão entre o mundo comum e o divino). 
 
 
5. Caramanchão
 

6. Fontes


 


7. Anões de jardim


8. Luminária


9. Monumento em homenagem a imigração holandesa

 
10. Monumento "Portal do Sol" (comemoração do centenário da imigração japonesa no Brasil).



domingo, 24 de novembro de 2013

Arborização Urbana

Acertos

 

1- Árvores não ocupam espaço nas calçadas que são muito estreitas, utiliza-se um canteiro para realização da arborização urbana (Maringá/PR, 2009).

 
2- Aproveitamento do espaço do canteiro central para utilizar espécies de grande porte, sem a problemática com o espaço de calçada ou com a fiação elétrica (Maringá/PR, 2009).

 
3- Arborização sem interferir no passeio  (Holambra/SP, 2011).
 
 

4-Utilização de iluminação sem competir com as árvores no espaço  (Holambra/SP, 2011).

 

 

5- Ligação do passeio e da ciclovia com guia rebaixada (Holambra/SP, 2011).

 
 
 
 

6- Poda realizada com objetivo da fiação passar no meio das árvores sem interferir na qualidade visual do projeto de arborização e sem atrapalhar o funcionamento do sistema  elétrico  (Maringá/PR, 2009).

 

 
 
 
7- Uso de árvores nativas, no caso, Sibipirunas  (Maringá/PR, 2009).

 

 
 
8- Utilização de calçamento ecológico (permeável), obrigatório na cidade de Maringá-PR (Maringá/PR, 2009).
 
 
 
 
9- Uso de canteiro verde com árvores tropicais à beira-mar  (Rio de Janeiro/RJ, 2012).
 
 
 
 

10- Árvores sem a caiação na base (Maringá/PR, 2009).

Erros

 
1- Construção de contenção ao redor da planta, muitas vezes pode atrapalhar o desenvolvimento das raízes (Holambra/SP, 2011).
 
 
 
2- Escolha inadequada da espécie a ser utilizada, raízes muito profundas e grande altura da copa, e pouco espaço para a localização da árvore interrompendo o fluxo de pedestres na calçada (Registro/SP, 2013).
 
 
3- Utilização do caule da Palmeira para pregar placas, danificando assim a planta (Registro/SP, 2013).
 
 
 
4- Escolha inadequada da espécie que proporcionou a destruição da calçada pelo crescimento das raízes (Registro/SP, 2013).
 
 
 5- Espécie não indicada para a arborização urbana, e poda mal realizada (Registro/SP, 2013).
 
 
6- Mais um caso de escolha errada da espécie, destruição da calçada e problemas com a fiação(Registro/SP, 2013).
 
 
7- Poda realizada de forma drástica eliminando a funcionalidade da planta na arborização (Holambra/SP, 2011).
 
 
8- Escolha de espécie muito grande e redução do espaço destinado ao desenvolvimento da planta pelo piso, consequentemente o piso foi arrancado pela força das raízes (Registro/SP, 2013).
 
 
9- Espécie não recomendada para a arborização urbana e com poda mal realizada (Registro/SP, 2013).
 
 
10- Espécie não indicada para a arborização e mal dimensionamento na calçada atrapalhando o fluxo de pedestres (Registro/SP, 2013).
 
 
 

Árvores Nativas

 
 
 
Nome Popular: Quaresmeira
Nome Científico: Tibouchina granulosa
 
 
 
 

Nome Popular: Ipê Amarelo

Nome Científico: Tabebuia chrysotricha
 
 
Nome Popular: Ipê Branco
Nome Científico: Tabebuia roseoalba
 
 
 
Nome Popular: Ipê Roxo Bola
Nome Científico: Tabebuia impetiginosa
 
 
 
Nome Popular: Jequitibá rosa
Nome Científico: Cariniana legalis
 
 
 
 
Nome Popular: Jabuticabeira
Nome Científico: Myrciaria caulifora
 
 
 
Nome Popular: Pau-Brasil
Nome Científico: Caesalpinia echinata
 
 
Nome Popular: Sibipiruna
Nome Científico: Caesalpinia peltophoroides
 
 
 
Nome Popular: Manacá-da-Serra
Nome Científico: Tibouchina pulchra
 
 
 
 
 
Nome Popular: Araucária ou Pinheiro-do-Paraná
Nome Científico: Araucaria angustifólia
 

 
 

Árvores Exóticas

 
 

Nome Popular: Resedá

Nome Científico: Lagerstroemia indica
 
 

Nome Popular: Pata-de-vaca
Nome Científico: Bauhinia variegata
 
 
 
 
Nome Popular: Árvore da fruta pão ou Árvore do pão
Nome Científico: Artocarpus incisa
 


 
 
Nome Popular: Chuva-de-ouro
Nome Científico: Cassia fistula
 
 
Nome Popular: Flamboyant
Nome Científico: Delonix regia
 
 
Nome Popular: Chapéu-de-sol
Nome Científico: Terminalia catappa
 
 
 
Nome Popular: Ficus
Nome Científico: Fícus benjamina
 
 
 
 
Nome Popular: Cerejeira
Nome Científico: Prunus serrulata
 
 
 
Nome Popular: Pandanus
Nome Científico: Pandanus utilis
 
 

Nome Popular: Cipreste-italiano
Nome Científico: Cupressus sempervirens