Acertos
1- Árvores não ocupam espaço nas calçadas que são muito estreitas, utiliza-se um canteiro para realização da arborização urbana (Maringá/PR, 2009).
2- Aproveitamento do espaço do canteiro central para utilizar espécies de grande porte, sem a problemática com o espaço de calçada ou com a fiação elétrica (Maringá/PR, 2009).
3- Arborização sem interferir no passeio (Holambra/SP, 2011).
4-Utilização de iluminação sem competir com as árvores no espaço (Holambra/SP, 2011).
5- Ligação do passeio e da ciclovia com guia rebaixada (Holambra/SP, 2011).
6- Poda realizada com objetivo da fiação passar no meio das árvores sem interferir na qualidade visual do projeto de arborização e sem atrapalhar o funcionamento do sistema elétrico (Maringá/PR, 2009).
7- Uso de árvores nativas, no caso, Sibipirunas (Maringá/PR, 2009).
8- Utilização de calçamento ecológico (permeável), obrigatório na cidade de Maringá-PR (Maringá/PR, 2009).
9- Uso de canteiro verde com árvores tropicais à beira-mar (Rio de Janeiro/RJ, 2012).
10- Árvores sem a caiação na base (Maringá/PR, 2009).
Erros
1- Construção de contenção ao redor da planta, muitas vezes pode atrapalhar o desenvolvimento das raízes (Holambra/SP, 2011).
2- Escolha inadequada da espécie a ser utilizada, raízes muito profundas e grande altura da copa, e pouco espaço para a localização da árvore interrompendo o fluxo de pedestres na calçada (Registro/SP, 2013).
3- Utilização do caule da Palmeira para pregar placas, danificando assim a planta (Registro/SP, 2013).
4- Escolha inadequada da espécie que proporcionou a destruição da calçada pelo crescimento das raízes (Registro/SP, 2013).
5- Espécie não indicada para a arborização urbana, e poda mal realizada (Registro/SP, 2013).
6- Mais um caso de escolha errada da espécie, destruição da calçada e problemas com a fiação(Registro/SP, 2013).
7- Poda realizada de forma drástica eliminando a funcionalidade da planta na arborização (Holambra/SP, 2011).
8- Escolha de espécie muito grande e redução do espaço destinado ao desenvolvimento da planta pelo piso, consequentemente o piso foi arrancado pela força das raízes (Registro/SP, 2013).
9- Espécie não recomendada para a arborização urbana e com poda mal realizada (Registro/SP, 2013).
10- Espécie não indicada para a arborização e mal dimensionamento na calçada atrapalhando o fluxo de pedestres (Registro/SP, 2013).
Árvores Nativas
Nome Popular: Quaresmeira
Nome Científico: Tibouchina granulosa
Nome Popular: Ipê Amarelo
Nome Científico: Tabebuia chrysotricha
Nome Popular: Ipê Branco
Nome Científico: Tabebuia roseoalba
Nome Popular: Ipê Roxo Bola
Nome Científico: Tabebuia impetiginosa
Nome Popular: Jequitibá rosa
Nome Científico: Cariniana legalis
Nome Popular: Jabuticabeira
Nome Científico: Myrciaria caulifora
Nome Popular: Pau-Brasil
Nome Científico: Caesalpinia echinata
Nome Popular: Sibipiruna
Nome Científico: Caesalpinia peltophoroides
Nome Popular: Manacá-da-Serra
Nome Científico: Tibouchina pulchra
Nome Popular: Araucária ou Pinheiro-do-Paraná
Nome Científico: Araucaria angustifólia
Árvores Exóticas
Nome Popular: Resedá
Nome Científico: Lagerstroemia indica
Nome Popular: Pata-de-vaca
Nome Científico: Bauhinia variegata
Nome Popular: Árvore da fruta pão ou Árvore do pão
Nome Científico: Artocarpus incisa
Nome Popular: Chuva-de-ouro
Nome Científico: Cassia fistula
Nome Popular: Flamboyant
Nome Científico: Delonix regia
Nome Popular: Chapéu-de-sol
Nome Científico: Terminalia catappa
Nome Popular: Ficus
Nome Científico: Fícus benjamina
Nome Popular: Cerejeira
Nome Científico: Prunus serrulata
Nome Popular: Pandanus
Nome Científico: Pandanus utilis
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